A boa notícia é: você não precisa fazer nenhum dos dois! E isso é ótimo, não é? A menos que você realmente goste de fazer contas... (Não é o meu caso).
Contar calorias para emagrecer é uma das técnicas mais antigas e também uma das menos eficazes. Além disso, faz as pessoas passarem muita fome. Adivinha? Você não precisa mais fazer isso!
O Dr. Atkins trouxe uma abordagem revolucionária ao popularizar a contagem de carboidratos nas dietas. A lógica era simples: se os carboidratos são os únicos nutrientes que alteram a resposta insulínica e fazem o corpo armazenar gordura, basta controlá-los e tudo ficará bem no final.
Esse pensamento era e continua sendo bastante válido. No entanto, hoje sabemos mais sobre os alimentos e como eles influenciam a resposta insulínica, através do que chamamos de índice glicêmico.
Alimentos com baixo índice glicêmico não alteram significativamente a resposta insulínica, o que significa que eles não incentivam o corpo a armazenar gordura. Mais do que isso, esses alimentos permitem que o corpo utilize gordura como fonte de energia! Parece perfeito, não é? E realmente é!
Por outro lado, alimentos com alto índice glicêmico fazem o corpo liberar grandes quantidades de insulina, o que interrompe a queima de gordura e inicia seu armazenamento. Resumindo: esqueça o sonho de entrar naquele vestido se sua dieta estiver cheia desses alimentos.
Portanto, é importante lembrar que os alimentos são muito mais do que apenas calorias ou carboidratos. Eles são um complexo de nutrientes que podem ou não ser benéficos, dependendo dos seus objetivos. Compreender a função dos alimentos é mais relevante do que saber apenas a química por trás deles. É daí que surgiu a Nutrição Funcional – e é por isso que eu trabalho com a Low Carb Funcional.
Agora você pode perguntar: "Quais são os alimentos de alto e baixo índice glicêmico?" Essa é uma ótima pergunta que eu posso responder muito melhor em uma consulta.
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